"De maneira mais genérica, uma criatura onisciente nunca perderia seu tempo vendo um filme, uma vez que já conhece o final. Não existe cinema para Deus. E, por conseguinte, ele, que não obstante sabe tudo, não sabe o que está perdendo..."

Ollivier Pourriol, no livro Cine Filô.

Comentários da Cristina Faraon

Blá...blá... blá...

À procura da felicidade

domingo, 25 de janeiro de 2009


Drama é pouco. Tô com nó na garganta até agora e olha que me considero durona. Mas assista, assista sim. O filme é lindo.

Não é o tipo filme-desgraceira. Claro que acontecem coisas ruins, maré de azar, dificuldades de todo tipo mas é uma história bem contada e um filme que no final das contas consegue te colocar pra cima.

Há filmes tristes que ao final a gente acha o mundo uma lixeira, conclui que tudo é mesmo muito injusto, que as pessoas são o Cão, que metade da humanidade tem mais é que morrer, que viver pode ser um martírio etc etc. Esse filme não perde tempo em te convencer do contrário; apenas diz de forma muito convincente que se meter a cara você pode driblar tudo isso sim senhor.

E ao final de contas não é o que a gente mais quer ouvir nessa vida? Nesse mundo competitivo, injusto sim, cruel a mais não poder, a mensagem do filme é essa: você consegue.

Uma tremenda injeção de ânimo. A gente chora sim, e daí? Saí da seção acreditando mais em mim mesma. Valeram as lagriminhas, né?

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