"De maneira mais genérica, uma criatura onisciente nunca perderia seu tempo vendo um filme, uma vez que já conhece o final. Não existe cinema para Deus. E, por conseguinte, ele, que não obstante sabe tudo, não sabe o que está perdendo..."

Ollivier Pourriol, no livro Cine Filô.

Comentários da Cristina Faraon

Blá...blá... blá...

Minha mãe é uma peça

quinta-feira, 22 de agosto de 2013


Não vou dizer que é decepcionante porque na verdade eu não fui ao cinema esperando grande coisa do filme.

Os atores são bons, trabalham bem, mas a história não ajuda. É manjada, comum, não tem graça nenhuma. Todo mundo já sabe no que vai dar e qual vai ser a moral da história. O filme O concurso dá de mil a zero nesse.

O ator Paulo Gustavo trabalha super bem no papel de mãe; parece humano realmente, sem aquela coisa caricata de travesti. Em alguns momentos ele chega a ser tocante. O que estraga é a voz: forte e estridente demais. Como o personagem grita quase que o tempo todo, não há tímpano que aguente. Irrita. Aliás o filme é barulhento demais para o meu gosto. Eles exageram nas constantes briguinhas de família, então chega uma hora que enche o saco aquela gritaria sem fim. 

Vá ver outro filme.

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