O grande desafio
quarta-feira, 24 de março de 2010
Há filmes de luta, filmes de cães, de vampiros, de superação, de romance, de guerra, de espionagem... Esse é um filme de negros.
Gosto de filmes que contam a história de luta dos negros dos Estados Unidos. Gosto, exceto pelo fato de que como brasileira me sinto uma porcaria. Eles se uniram, meteram a cara, exigiram e alcançaram respeito. E nós? Temos militantes de causas justas? Onde? Quando falam em "luta social" no Brasil o que me vem à mente é um monte de vagabundos que vivem de pilhar, assustar, roubar, depredar, entrar em plantações e destruir tudo, derrubar árvores frutíferas, queimar tratores, barbarizar, intimidar e tudo o mais. Tudo o que os nossos "grandes lutadores" sabem fazer é transformar terras produtivas ou não em lotes de favela para venda. Você sabe de quem estou falando.
Como ia dizendo... Sim, gosto de filmes de negros e esse também é interessante, embora não seja apaixonante. O que mais me agradou nele foi saber que era baseado em uma história real. Fora isso, é apenas bom.
Trata sobre o quê? Sobre o poder incontestável da oratória. Dominar as palavras é de fato uma arte. Palavras são como potros selvagens e quem os domina tem em suas mãos um poder muito pouco divulgado mas incontestável. Porque palavras, frases, discursos brilhantes, tem um poder incrível sobre as pessoas; mina tanto mentes quanto corações; muda posturas, captura almas, cala oponentes, ridiculariza inimigos, conquista adeptos. Quem tem a mente, tem tudo. Calro que, como toda forma de poder, pode ser manipulado e usado para o mal. Pois é. Mas o certo é que as palavras trabalham como escravas para o bem estar de quem as conquistou e domina.
O tema "o poder da oratória" (poderia ser o nome do filme) é mostrado aqui através da história de um professor universitário inteligente e pouco ortodoxo, engajado em causas políticas, que influencia profundamente seus alunos, mais especificamente três deles, que se tornam brilhantes debatedores de teses.
É isso.
Gosto de filmes que contam a história de luta dos negros dos Estados Unidos. Gosto, exceto pelo fato de que como brasileira me sinto uma porcaria. Eles se uniram, meteram a cara, exigiram e alcançaram respeito. E nós? Temos militantes de causas justas? Onde? Quando falam em "luta social" no Brasil o que me vem à mente é um monte de vagabundos que vivem de pilhar, assustar, roubar, depredar, entrar em plantações e destruir tudo, derrubar árvores frutíferas, queimar tratores, barbarizar, intimidar e tudo o mais. Tudo o que os nossos "grandes lutadores" sabem fazer é transformar terras produtivas ou não em lotes de favela para venda. Você sabe de quem estou falando.
Como ia dizendo... Sim, gosto de filmes de negros e esse também é interessante, embora não seja apaixonante. O que mais me agradou nele foi saber que era baseado em uma história real. Fora isso, é apenas bom.
Trata sobre o quê? Sobre o poder incontestável da oratória. Dominar as palavras é de fato uma arte. Palavras são como potros selvagens e quem os domina tem em suas mãos um poder muito pouco divulgado mas incontestável. Porque palavras, frases, discursos brilhantes, tem um poder incrível sobre as pessoas; mina tanto mentes quanto corações; muda posturas, captura almas, cala oponentes, ridiculariza inimigos, conquista adeptos. Quem tem a mente, tem tudo. Calro que, como toda forma de poder, pode ser manipulado e usado para o mal. Pois é. Mas o certo é que as palavras trabalham como escravas para o bem estar de quem as conquistou e domina.
O tema "o poder da oratória" (poderia ser o nome do filme) é mostrado aqui através da história de um professor universitário inteligente e pouco ortodoxo, engajado em causas políticas, que influencia profundamente seus alunos, mais especificamente três deles, que se tornam brilhantes debatedores de teses.
É isso.
1 comentários:
Muito bom o filme. Também recomendo!
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