"De maneira mais genérica, uma criatura onisciente nunca perderia seu tempo vendo um filme, uma vez que já conhece o final. Não existe cinema para Deus. E, por conseguinte, ele, que não obstante sabe tudo, não sabe o que está perdendo..."

Ollivier Pourriol, no livro Cine Filô.

Comentários da Cristina Faraon

Blá...blá... blá...

Jogo entre ladrões

terça-feira, 10 de março de 2009

Mais um daqueles filmes de espionagem cheio de casca de banana que você pensa que é mas não é e quando você finalmente saca, desensaca tudo.

Tudo bem, faz parte. O filme cumpre seu papel dentro do gênero. Não decepciona. Não é um primor de criatividade mas vale o saco de pipocas. Sério! Alugue o DVD.

Dica: assista com alguém de confiança, um amigo do peito para poder fazer perguntas, trocar idéias, tirar dúvidas. Você não vai querer fazer isso com a namorada/namorado, não é? Pega mal.

A trama, em dado momento (como é de costume) desenrola mais rápido só pra te sacanear. Perto do fim tudo se desvenda na velocidade da luz, você não sabe mais quem fez o quê por quê e tal. Claro, depois entende, mas tem que dar umas refrescadas no raciocínio. Taí a utilidade do amigo ao lado.

Não, eu não sou burra. Todo filme do gênero faz isso com a gente. É um lance burocrático, previsível, inevitável. Faz parte do lance.

Ah: e ainda tem as cenas das trepadinhas, pra motivar!

P.s.: Se eu fosse o Morgan Freeman, tiraria aqueles sinaizinhos pretos do rosto. Que falta de vaidade mais inexplicável!

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