Caso 39
domingo, 18 de abril de 2010
Eu sempre disse que o "charme" de um filme de terror é dar medo sem precisar "espocar" cabeças ou arrancar olhos. É o que chamo de "terror arte". Bem, quem sou eu para rotular alguma coisa de arte ou não-arte, né? Só sei o seguinte: CASO 39 dá medo sim.
Não digo que seja um filme impecável. Acho que ele iria bem melhor se se mantivesse no terreno firme das coisas que podem acontecer. Nada é mais assustador do que a realidade. É você pensar: meu Deus, isso poderia acontecer comigo! Caso 39 começa assim e vai muito bem obrigado. Ele resiste, resiste... até que entrega os ponto. Em dado momento ele não aguenta e acaba pedindo arrego ao sobrenatural. É onde perde pontos e fica meio parecido com os outros. Uma pena. Mas isso não chega a pôr tudo a perder.
Ótimo entretenimento. Além do medo em si (aquela agonia, aquela coisa ruim que deveriam pagar para a gente sentir e não o contrário) ele tem bastante suspense.
Acho a Renée Zellweger um docinho de pessoa. Eu preferia vê-la sempre em filmes românticos e achei uma baita maldade infernizar a lourinha daquele jeito mas ela é maravilhosa e seu desempenho vale dez.
Aliás agora entendo porque heroína de filme de terror tem que ser uma branquinha: porque as brancas mudam de cor que é uma beleza e tornam tudo mais convincente. Renée é uma camaleoa muito fofa, mudando de cor nas horas certas. Como ela consegue ficar vermelhinha daquele jeito? O rosto parece que incha de raiva e medo! Um amor. Uma atriz negra não teria essa habilidade, né? Além de que a brancura dá um ar mais delicado e desprotegido à pessoa. Os negros transmitem mais força e vigor...
Acabam aqui as minhas apreciações a respeito de brancura-pretura. Assista Caso 39. Eu gostei.
Não digo que seja um filme impecável. Acho que ele iria bem melhor se se mantivesse no terreno firme das coisas que podem acontecer. Nada é mais assustador do que a realidade. É você pensar: meu Deus, isso poderia acontecer comigo! Caso 39 começa assim e vai muito bem obrigado. Ele resiste, resiste... até que entrega os ponto. Em dado momento ele não aguenta e acaba pedindo arrego ao sobrenatural. É onde perde pontos e fica meio parecido com os outros. Uma pena. Mas isso não chega a pôr tudo a perder.
Ótimo entretenimento. Além do medo em si (aquela agonia, aquela coisa ruim que deveriam pagar para a gente sentir e não o contrário) ele tem bastante suspense.
Acho a Renée Zellweger um docinho de pessoa. Eu preferia vê-la sempre em filmes românticos e achei uma baita maldade infernizar a lourinha daquele jeito mas ela é maravilhosa e seu desempenho vale dez.
Aliás agora entendo porque heroína de filme de terror tem que ser uma branquinha: porque as brancas mudam de cor que é uma beleza e tornam tudo mais convincente. Renée é uma camaleoa muito fofa, mudando de cor nas horas certas. Como ela consegue ficar vermelhinha daquele jeito? O rosto parece que incha de raiva e medo! Um amor. Uma atriz negra não teria essa habilidade, né? Além de que a brancura dá um ar mais delicado e desprotegido à pessoa. Os negros transmitem mais força e vigor...
Acabam aqui as minhas apreciações a respeito de brancura-pretura. Assista Caso 39. Eu gostei.
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