La Vie en rose
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Ontem assisti o filme PIAF - ou La Vie en Rose - sobre a grande cantora francesa Edith Piaf.
Pra falar a verdade eu sempre a achei chatinha. Não via beleza alguma na voz e me irritava a maneira com que ela pronunciava o "erre". Para mim não passava de uma cantora afinada. Só que o que me acontecia era o que acontece com a maioria das pessoas: ouve um pedacinho da música sem o mínimo de atenção ou sentimento e daí faz um julgamento burro.
Edith transbordava emoção.
Gosto de filmes que possibilitam abrir meu leque de conhecimento e opções artíscicas. Jamais entendi o quanto Mozart era maravilhoso até ver o filme (AMADEUS - lindo!) onde sua música é apresentada. Depois do filme procurei suas músicas com avidez e me apaixonei completamente. Pra mim, hoje, ele é o máximo. Se não fosse o filme talvez até hoje eu pensasse que ele era "apenas mais um" compositor "erudito".
O mesmo se deu com Edith Piaf, a ex-chata.
Sua história é contada de forma intressante mas mesmo que não fosse, duas cenas, apenas duas cenas já valem pelo filme todo. Uma delas mostra Edit ainda menina. A garota que a interpreta é dulcíssima e tem uma voz maravilhosa. Ela canta lindamente o hino da França (que até então eu jamais ouvira completo e com legendas) e comove. Mesmo.
A outra cena é a última, na qual é quase impossível conter as lágrimas. Eu chorei aos cântaros. Depois de conhecermos sua história, ve-la já velha e doente cantando Non Je Ne Regreete Rien (Não, não me arrependo de nada) é e-mo-ci-o-nan-te.
Assista a encantadora menina cantando: http://www.youtube.com/watch? v=ucOIDOMsrQE
Assista a atriz na voz magnífica de Edith: http://www.youtube.com/watch?v=SuAqVe0dOh0
Ah: Gostei muito do comentário a respeito desse filme no blog SENTENÇAS URBANAS. Leia. Muito interessante. O título da postagem é "Nem veloz, muito menos furioso."
Pra falar a verdade eu sempre a achei chatinha. Não via beleza alguma na voz e me irritava a maneira com que ela pronunciava o "erre". Para mim não passava de uma cantora afinada. Só que o que me acontecia era o que acontece com a maioria das pessoas: ouve um pedacinho da música sem o mínimo de atenção ou sentimento e daí faz um julgamento burro.
Edith transbordava emoção.
Gosto de filmes que possibilitam abrir meu leque de conhecimento e opções artíscicas. Jamais entendi o quanto Mozart era maravilhoso até ver o filme (AMADEUS - lindo!) onde sua música é apresentada. Depois do filme procurei suas músicas com avidez e me apaixonei completamente. Pra mim, hoje, ele é o máximo. Se não fosse o filme talvez até hoje eu pensasse que ele era "apenas mais um" compositor "erudito".
O mesmo se deu com Edith Piaf, a ex-chata.
Sua história é contada de forma intressante mas mesmo que não fosse, duas cenas, apenas duas cenas já valem pelo filme todo. Uma delas mostra Edit ainda menina. A garota que a interpreta é dulcíssima e tem uma voz maravilhosa. Ela canta lindamente o hino da França (que até então eu jamais ouvira completo e com legendas) e comove. Mesmo.
A outra cena é a última, na qual é quase impossível conter as lágrimas. Eu chorei aos cântaros. Depois de conhecermos sua história, ve-la já velha e doente cantando Non Je Ne Regreete Rien (Não, não me arrependo de nada) é e-mo-ci-o-nan-te.
Assista a encantadora menina cantando: http://www.youtube.com/watch?
Assista a atriz na voz magnífica de Edith: http://www.youtube.com/watch?v=SuAqVe0dOh0
Ah: Gostei muito do comentário a respeito desse filme no blog SENTENÇAS URBANAS. Leia. Muito interessante. O título da postagem é "Nem veloz, muito menos furioso."
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