"De maneira mais genérica, uma criatura onisciente nunca perderia seu tempo vendo um filme, uma vez que já conhece o final. Não existe cinema para Deus. E, por conseguinte, ele, que não obstante sabe tudo, não sabe o que está perdendo..."

Ollivier Pourriol, no livro Cine Filô.

Comentários da Cristina Faraon

Blá...blá... blá...

Marley e Eu

terça-feira, 26 de janeiro de 2010


Mais um filme de cachorro. E meloso.

A vida moderna frequentemente nos deixa assim... meio engasgados. Não importa o motivo: você precisa chorar de vez em quando. Se a falta de dinheiro ou uma martelada no dedão não resolverem, seus problemas acabaram:   nada como assistir MARLEY E EU.

Não importa quantas cenas engraçadinhas a história te forneça; fique firme porque vai ter cena triste sim! Onde já se viu filme de cachorro não ter cena triste? Nesse, até eu senti um nó na garganta quando... Ha há! Não vou contar. (Sei que a história está manjada e todo mundo já assistiu, mas deixe eu fazer meu charminho.)


Detalhe, só pra fechar com chave de osso - quer dizer, ouro:  eu não queria um cão desse nem cravejado de brilhantes. Ô bichinho inconveniente dos infernos!

Como podem ver, tenho um coração de pedra...  Mas coragem! Pegue na locadora. Você precisa chorar um pouco.

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