O Pacto
terça-feira, 20 de março de 2012
Com o Nicolas Cage. Sim, lá está ele de novo com aquela cara de confuso-injustiçado-bonzinho, com seus enormes olhos azuis, tristes e pedintes. Mas a gente gosta dele, fazer o quê?
O filme é um espanto: tinha tudo para ser uma porcaria, mas acaba sendo legal. Tem todos os lugares-comuns que você possa imaginar. Só pra ter idéia: tem a ceninha clássica do casal apaixonado em um relacionamento perfeito. Todo mundo sabe no quê essas ceninhas dão: em desgraça. E é sempre a desgraça que impulsiona esse tipo de filme. Como era de se esperar, a esposa romântica acaba sendo barbarizada e seu maridinho fica fulo. Novidade!
Sinopse: sim, a mulher perfeita, fiel, bonita e romântica é cruelmente agredida. Um cara meio estranho se apresenta ao marido dela e se oferece para vingar o crime bárbaro, mas com uma condição: eles tem que fazer um pacto que consiste em, um dia, ele ter que pagar o favor sem questionar. Trata-se de uma organização clandestina. No calor do momento, ainda no hospital, ele topa (eu não toparia!!!) mas sua vida vira um inferno por causa disso.
Não há muito o que dizer sobre o desempenho do Nicolas Cage: é aquilo que tomo mundo já sabe. A coadjuvante cumpre bem sua tarefa, beijando, sofrendo e amando a contento.
Acho que o que mais conquista a gente na história é que ela nos leva a pensar o tempo todo no seguinte: "Nossa, e o que eu faria se estivesse no lugar dele? Faria o pacto ou não?" E tal e tal.
Comecei assistindo com o olhar crítico e ácido, mas acabei curtindo bastante.
O filme é um espanto: tinha tudo para ser uma porcaria, mas acaba sendo legal. Tem todos os lugares-comuns que você possa imaginar. Só pra ter idéia: tem a ceninha clássica do casal apaixonado em um relacionamento perfeito. Todo mundo sabe no quê essas ceninhas dão: em desgraça. E é sempre a desgraça que impulsiona esse tipo de filme. Como era de se esperar, a esposa romântica acaba sendo barbarizada e seu maridinho fica fulo. Novidade!
Sinopse: sim, a mulher perfeita, fiel, bonita e romântica é cruelmente agredida. Um cara meio estranho se apresenta ao marido dela e se oferece para vingar o crime bárbaro, mas com uma condição: eles tem que fazer um pacto que consiste em, um dia, ele ter que pagar o favor sem questionar. Trata-se de uma organização clandestina. No calor do momento, ainda no hospital, ele topa (eu não toparia!!!) mas sua vida vira um inferno por causa disso.
Não há muito o que dizer sobre o desempenho do Nicolas Cage: é aquilo que tomo mundo já sabe. A coadjuvante cumpre bem sua tarefa, beijando, sofrendo e amando a contento.
Acho que o que mais conquista a gente na história é que ela nos leva a pensar o tempo todo no seguinte: "Nossa, e o que eu faria se estivesse no lugar dele? Faria o pacto ou não?" E tal e tal.
Comecei assistindo com o olhar crítico e ácido, mas acabei curtindo bastante.
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